sexta-feira, 9 de julho de 2010





Como nosso estimado companheiro abaixo eu também deixei para postar no último, tá certo que foi uma escolha não muito feliz mas ainda uma escolha...
a graça de fazermos uma matéria de potencial tão rico e diferente das que temos frequentemente nem nosso instituto é que ela muda a nossa postura/perspectiva em relação ao nosso posicionamento em meio ao "todo".

Antes disso e em que matérias nós começaríamos a problematizar, questionar uma simples falha como "a eu não tive escolha"? Poucas? Muitas?
Antes disso eu particularmente me preocupava mais no uso de verbos e palavras que eu iria usar do que na minha posição dentro do conteúdo, influência de umas linhas teóricas que amo (sabe aquela linhazinha que adora a fala e o inconsciente) imagino eu rsrsrs.

Enfim antes de assistir as aulas do Pedro Paulo e iria simplesmente culpabilizar a situação econômica do mundo que me faz trabalhar num restaurante até o meio da madrugada e chegar acabado em casa pra poucas horas depois eu já tá de "pé" na faculdade.

Mas deixa eu tentar focar um pouco...
através do conhecimento que nos dispomos a apreender e utilizar nessa aula percebemos que há inúmeros agenciamentos, atravessamentos, forças, instituições (e n palavras legais que não faz sentido eu dissertar pois já foi feito em aula e aqui), que nos formam e modificam e essas tantas palavras são frutos de nossa produção.
Até aí tudo lindo, mas como fazer uso disso, ou melhor, como tomar e tornar tal área uma área renovada?

Algo que me me deixa ansioso e não sai da minha cabeça é isso, não devemos ser produtores de uma nova leitura ou devemos ser leitores de um assunto que pode ser cristalizado?

Aprender a desconstruir é interessante, mas é "sincero"?
Não compreendo bem o desconstruir pois nós não desfazemos conceito só feito, no máaximo nós o analisamos, modificamos e falamos que houve uma desconstrução...
mas não creio que o seja, pois o conceito esta lá, continua como antes, pois ele é uma produção sócio-histórico-cultural e como tal ela está "pregada" num dado momento, e este momento pode sempre ser resgatado mediante a sua busca.

Acredito que a desfamiliarização, ufa quase que não saiu rs, seria algo que deve ser mais dito...
aqui nós tentamos nos distanciar do familiar e "embarcar" em algo novo, pra-frentex.

E só pra não perder o barco da criatividade eu lhes indago, porque não utilizar a nova perspectiva de homem aqui nos apresentada e tentar uma introdução desta em teorias já enrigessidas?

O que seria da psicanálise se falássemos de uum homem atravessado? O id ddeixaria de ser o que é? A formação do complexo de Édipo muadria? A pulsão entraria em crise?
Ora, o homem não pode ser um produtor e produto de uma relação social, atravessado pela sociedade e instituições? A formação de uma moral não parte disso?

A falando em novas leituras, desfamiliarização e tal
A charge lá em cima é um papo cabeça entre Deus, Adão eeee
sim ele
Nietzsche

Isso tudo foi uma fala de Salsa, o melhor para seu dia em frente ao PC

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