Pessoal, vocês achariam válido que tivêssemos uma aula presencial no grupo para aplicação de técnicas de analise do vocacional sobre a necessária escolha que faremos em breve de a qual campo de atividade concentraremos nossa prática como psicólogos, ou seja, se iremos atuar na clínica e sob o resguardo de qual abordagem terapêutica, ou então, se atuaremos na psicologia hospitalar ou organizacional ou na saúde mental entre muitas outras possiblidades?
Luciana Pucci Santos
terça-feira, 24 de maio de 2011
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Gostei da ideia....
ResponderExcluirNatalia Ferreira
Acho que poderia ser interessante.
ResponderExcluirImira.
Luciana,
ResponderExcluirPerante sua proposta fico curioso para saber o que chamou de “técnicas de análise do vocacional”. Considero a conversa em grupo a principal técnica da presente abordagem, cabendo ao psicólogo propor o diálogo e não se esquecer de assumir uma postura “desnaturalizante” em sua crítica. Quem sabe não seria o olhar crítico uma técnica de AV?Porém, não sei se existe uma técnica que quando aplicada responda, por exemplo, a questão “qual abordagem terapêutica (melhor me encaixo)?”, muito pelo contrário (a contrapelo). Entretanto, se vieres a me permitir chamar técnicas de testes (afinal de contas, testes, se não são técnicas, são ao menos ferramentas tecnológicas), acho interessante a proposta no seguinte sentido: podemos aplicar testes de Orientação Vocacional para que posteriormente possamos utilizá-los com a função de disparar uma análise a respeito. Acho interessante, assim como você sugeriu, que os objetos da análise sejam a nossa própria escolha profissional.
Enfim, não sei se compreendi a sua proposta, mas seria ela a de trabalhar as nossas próprias escolhas, trazendo nossos questionamentos relativos a elas para o grupo? – o que tornaria aquele um espaço de experimentação clínica vivo...
João.
Oi Lu,
ResponderExcluirTambém fiquei me questionando quanto a esta proposta. Uma vez que o grupo tem nos permitido problematizar justamente essa(s) "necessária(s) escolha(s)", não sei até que ponto temos que decidir o campo de atividade que concentraremos nossa prática como psicólogos. É uma suposição dizermos, por exemplo, que o curso de Psicologia tem que ser voltado para uma prática e mais, que seja indispensável termos que decidir sobre isso. Mas entendo, por outro lado, que trazer a discussão dessas "necessárias escolhas" que são apresentadas para os estudantes de psicologia, isto é, para nós, seja interessante. Como temos visto, com certeza nos renderá um bocado, rs.
Bjs,
Juliana Lara
Oi Luciana!
ResponderExcluirEm nossa última aula, nos questionamos bastante sobre essa "tal escolha" que somos praticamente sufocados para escolher. Nos questionamos porque ficamos tão angustiados em chegar ao 9º período da faculdade e ainda assim achar que "não sabemos nada", e ainda mais porque um dia achamos que sairíamos sabendo "tudo"?
Porque temos que nos determinar em um ou outro campo da psi, porque não podemos ser todos um pouco? E dentro desta proposta, nos perguntamos como conseguiríamos colocar em análise, questionar, buscar soluções, problematizar as questões do outro, quando não conseguimos fazer isto com as nossas próprias questões?! E sim, realmente entendo que essas escolhas assumem um papel de "escolhas necessárias" para nós, estudantes e futuros profissionais da psicologia, mas transformarmos ou não essas escolhas em apenas mais uma daquela gama de escolhas "importantes" da nossa vida, será a melhor potência que podemos fazer delas?
Bjs
Paula Maynarde
Quando li a sugestão da Luciana, interpretei como uma possibilidade da gente fazer um grupo no mesmo sentido do grupo realizado nos pré vestibulares, alterando apenas o tema. E dentro desse grupo, abordar todos os questionamentos a cerca da necessidade de escolher apenas uma área, etc.
ResponderExcluirEmbora já façamos isso de algum modo, problematizamos outras questões que provavelmente não são colocadas num grupo de AV nos pré vestibulares.
Imira