Oi gente!
Confesso que sempre saio da aula pensando mil coisas, mas quando sento na frente do computador parece que não consigo mais refazer as linhas de pensamento que se seguiram anteriormente. No entanto, hoje a aula foi tão "palpável" que consegui sentar e começar a escrever.
Eu gostei muito da aula de hoje, ela me pareceu uma síntese porque retomou muito do que já havíamos discutimos anteriormente, exemplificou o trabalho em si e, além disso, surgiram novas temáticas que não tinham passado na minha cabeça dentro do tema "Análise do Vocacional". Achei até engraçado quando a Lívia falou que óbvio que ela esperava que em algum momento surgisse a temática do tráfico, das armas, etc"; mas em nenhum momento isto passou na minha cabeça. Nesse sentido é que me dei conta do quão importante é o levantamento das questões na dinâmica "a minha maior dificuldade". Quando nós fizemos essa dinâmica durante a aula, eu não tinha entendido desta forma. Inclusive, quando a Aline falou que possivelmente abram um grupo de discussão sobre sexualidade, porque estas são as questões que estão sendo demandadas no grupo, achei sensacional! Porque foi aí que percebi o trabalho como algo que para além da diferença da orientação profissional, e realmente entender quando o Pedro Paulo fala "quem é esse sujeito que escolhe?". Quem é ele? Quais as suas questões? Quais as suas demandas? Conseguirá ele viver no mundo das incertezas? Ou como disseram o Pedro e a Flavinha, é muito importante "apostar" e deixar espaço para que o inesperado ocorra (ou foi quase isso hehe)..
Para fechar meu pensamento, lembrei de uma frase que li num texto sobre Fenomenologia da Yolanda Forghieri:
"Viver é muito arriscado" afirma um dito popular; por isso, como diz o filósofo Tillich (1972), é preciso ter-se "coragem para ser", coragem para viver a nossa vida, diante de tantas inseguranças e dos perigos que continuamente nos ameaçam.
(Kim)
terça-feira, 3 de maio de 2011
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