Boas férias, pessoal!!
terça-feira, 5 de julho de 2011
O que vou levar dos nossos encontros
Boas férias, pessoal!!
terça-feira, 21 de junho de 2011
O telegrama...
Palavras para pintar
Paredes para pensar
Pessoas para polemizar
Pol'itica, Poesia, Psicologia!
Paula Rubea.
Poema Drummond
Telegrama e outras coizitas mais....
Caros companheiros,
Começando: cada cara calejada, cansada, caricaturada; conquanto cai. Cambaleia, caminha...Caiu-se!
Caiu-se cada comichão, cada confusão.
Canta!
Canta cura, canta carinho, canta contos camaradas. Cantam-se cara-a-cara; caras-a-caras...
Continuo, continuam, continuarão crer,com CORAÇÃO, caber.
Uma vez ouvi esta frase. E após ter essa fantástica experiência com vocês creio que ela se encaixe perfeitamente:
" Diz-se que, quando o ser humano se aproxima d'O Saber, ele crê que os rios são rios, as montanhas são montanhas e as nuvens são nuvens. Após profundo estudo e observação, ele compreende que os rios não são rios, as montanhas não são montanhas e as nuvens não são nuvens. Mas, quando realmente atinge a compreensão, finalmente vê que os rios não são mais do que rios nem menos do que rios, e por isso podem ser chamados de rios, o que acontece também com as montanhas e as nuvens." PADMA SANTEM
Também gostaria de compartilhar esse texto que, para mim confiavelmente, esboça o que foi (e é) o tão indeciso momento de uma escolha/aposta/risco da profissão ou de qualquer outra coisa significativa, em termos de sentido neste longo, insistente e pedante processo de deitar e levantar, mais conhecido como Viver:
Porém, passado o momento angustiante, Ela, pouco a pouco abre seus pequenos olhos. Olhos indefesos, desprovidos, ingênuos.
Começa a sentir o ar...Nota-o exacerbado. Faz uso de sua visão, no entanto, pouco ela poderá lhe oferecer. Tamanha claridade cega-a.
Ela é sensível, sente que seu lugar não é aqui.
Está inacabada tal qual canto sem música; fruta sem semente, flor sem aroma.
Passa o tempo em seu delírio, solidão.
Ela se tranca.
Cai em descanso profundo e põe-se a meditar.
Vem dia, vai dia...vem noite, vai noite...
Até que, então, a nostalgia que reservava em seu coração torna-se calmaria. Ela não deseja sucumbir no mar da incompreensão.
Não! Quer experimentar.
Sentir cada gota de orvalho a cair em sua face, vislumbrar a dança dos vaga-lumes no cair da noite, ouvir o falar dos pássaros.
Ora, vejam! Ela despertou!
Encontrou, enfim, a parte que lhe faltava.
Doravante poderá crer em todos os seres, achou a essência do seu viver, e por isso, Ela passa com formosura. Enfeitiça a todos que para Ela desviarem o olhar.
Agora permanecerá eternamente com esta forma. Gozará de tudo que esta vida possa lhe dar, vivendo intensamente todos os seus suspiros e alcançará a mais plena felicidade. Portanto, abandone a obscuridade, tente entendê-la, não tenha medo. Acredite em sua essência, não desconfie da vida.
Algum dia a vida revelar-te-á a parte que lhe falta, pequena lagarta.
Há de se transformar em uma admirável borboleta, e alcançará a mais plena felicidade!
CARLA DO EIRADO
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Lembrei de vocês...
“De que valeria a obstinação do saber se ele assegurasse apenas a aquisição dos conhecimentos e não, de certa maneira, e tanto quanto possível, o descaminho daquele que conhece? Existem momentos na vida onde a questão de saber se se pode pensar diferentemente do que se pensa, e perceber diferentemente do que se vê, é indispensável para continuar a olhar ou a refletir. Talvez me digam que esses jogos consigo mesmo têm que permanecer nos bastidores; e que no máximo eles fazem parte desses trabalhos de preparação que desaparecem por si sós a partir do momento em que produzem seus efeitos. Mas o que é filosofar hoje em dia — quero dizer, a atividade filosófica — se não consistir em tentar saber de que maneira e até onde seria possível pensar diferentemente em vez de legitimar o que já se sabe” (Foucault, 1984 [1998]:13).
Fonte: Foucault, Michel. História da Sexualidade Vol. 2 (O uso dos prazeres). Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque. 8ª ed. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1998 [1984].
Natália Ferreira
Meu telegrama para turma
Sabiá sábio sabia... sussurrar!!
Sim, senhores!
Sabemos ser "sinistro" saber sobre sábias sugestões...
Saibamos sugerir sobre surpresas sem sentido, sendo superações sensacionais!
Sorrindo, sóbrios...
Seguindo seus sonhos sem saber se só sonha, sem saber se sai...
Shanti Rodrigues
Para sonhar um mundo ao revés
Aymara